LEGO MINDSTORMS Voice Challenge with Amazon Alexa

[CyberX]

Bom, não há mesmo movimentações, devem estar todos a pensar ir a Braga nesse fim de semana.
O hacatão vai prosseguir aqui por casa, vou tentar levar já uma demo comigo para a separação no fim de semana seguinte.

[Conchas]

Olha que tb me saiste cá um tangas!...

Vou fazer um hackatao so com o Guilherme e o SPIKE....

[CyberX]

Hmm... hackatões de dois, com um ausente... e eu é que sou tangas

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Para a semana tenho algum tempo livre que deve dar para um hacatão.
Já não me lembro nada de Python mas isso arranja-se

Assim das que estou mais à vontade são: Typescript, Javascript, C/C++, C# e Java.

[Conchas]

Parece que o Jorge não está para aí virado!
Agora não larga a namorada nova! Uma tal Alexa...

[CyberX]

Parece que o Jorge não está para aí virado!
Agora não larga a namorada nova! Uma tal Alexa...

A primeira coisa que fiz foi mudar a Wake Word. Como só pode ser Echo ou Computer ficou esta última. Não quero problemas com as feministas se fizer um robot que me sirva umas bejecas.

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A Alexa funciona bem cá em PT?
É que aqui há uns tempos estive para comprar um Echo dot e mandar vir por uma amigo meu que está em Espanha mas fiquei na dúvida se valeria a pena...

[CyberX]

Tive a mesma dúvida, sobretudo por causa da porcaria das restrições dos EUA a vários dispositivos que a Amazon vende.

Até agora só testei a Wake Word e o stream ("Computer, play music" fez tocar Queen, "Computer, play portuguese music" fez tocar uma pimbalhada qualquer, "Computer, play portuguese rock music" foi a desgraça, só têm 1 banda no catálogo e chamar rock àquilo é criminoso).

Não sei que dimensão da Cloud está envolvida na API Python. Crias um gadget, emparelhas por bluetooth com o teu dispositivo Alexa e ele passa-te eventos como a Wake Word activada e Wake Word expired. isso já testei e funciona, com o gadget a correr no EV3 (linux) ligado ao hotspot do meu Android e o Echo Gen3 ligado ao Wi-Fi lá do trabalho (os desgraçados da Redes têm uma configuração qualquer e deixei de conseguir ligar o meu EV3 ao Wi-Fi da empresa).

Suponho que a passagem de eventos seja sempre por Bluetooth (buhhh!) e eventuais reconhecimentos mais complexos requeiram que o dispositivo principal (Alexa) vá à cloud. Mas tenho em crer que coisas básicas não precisem de acesso à net a não ser para a Amazon registrar tudo o que tu fizeste para uso interno, Big Data, blah blah.

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Chegaste a experimentar falar em PT ou nem sequer dá?

[CyberX]

Chegaste a experimentar falar em PT ou nem sequer dá?

Nem me lembrei de experimentar, até porque tenho semrpe tudo configurado em Inglês (só tive de descobrir onde mudar as unidades, o painel de control estava-me a dar temperaturas em Fahrenheit).

Mas oficialmente dá para usar Portuguẽs ultramarino:

As of summer 2019, Amazon’s Alexa supports seven overall languages: English, French, German, Italian, Japanese, Portuguese (Brazilian), and Spanish.

[CyberX]

Na missão dois comandamos o robot apenas com funcionalidades do dispositivo Alexa (no meu caso um Echo).
Mandamos tocar uma música, o Alexa extrai o tempo (beats por minuto) da música e faz o robot dançar esquerda-direita ao ritmo da música.

Na missão 03 a coisa já complica, criamos um "hosted skill" que extende o nosso Alexa device com comandos do nosso Gadget.
Por exemplo se chamámos ao skill "ROBOT", dizer

Computer open ROBOT

activa uma sessão entre o Echo e o gadget e a partir daí não precisamos estar sempre a dizer a Wakeup Word, falamos directamente com as palavras definidas no skill ("forward", "brake", "turn"...) até terminarmos a sessão.

Há 2 tipos de "hosted skills", um baseado em node.js e o outro em python, por enquanto apenas o node.js estava documentado no concurso, o pacote disponibilizado traz uns quantos ficheiros que copiamos para a cloud (1 json, 2 js).

Podemos escolher linguagens para o skill, Português do Brasil está lá. Podemos inclusive usar várias linguagens em simultâneo.

Infelizmente isto do skill ser hosted na Cloud quer dizer que sem internet não há skill. Kaboom!

Como não trago comigo os dispositivos todos para a missão 3 (vários motores) fico-me por aqui.

[AVCampos]

Infelizmente isto do skill ser hosted na Cloud quer dizer que sem internet não há skill. Kaboom!

Ou seja: daqui a uns anos, quanto mais cedo ou mais tarde desligarem o servidor, chapéu...

[CyberX]

Infelizmente isto do skill ser hosted na Cloud quer dizer que sem internet não há skill. Kaboom!

Ou seja: daqui a uns anos, quanto mais cedo ou mais tarde desligarem o servidor, chapéu...

Não é bem assim.
Não existe "servidor". O teu skill está a correr algures na Cloud da AWS,nem me dei ao trabalho de ir ver que tipo de serviço está por trás mas garantidamente tem redundância, mesmo numa conta trial. Quando o período de trial acabar sim, perdes o skill a menos que estejas disposto a pagar. Não há refeições gratuitas.
Ainda assim melhor que a mania de certas empresas de confiarem em Apps para controlar os seus gadgets e que podem muito bem não funcionar daqui a dois anos quando mudarmos de telemóvel ou tablet.

Mas assumindo que pagas, o nível de serviço da AWS é bastante razoável por isso eu preocupar-me-ia mais com a acessibilidade à Internet (ainda estas férias de Verão, junto à Lagoa de Santo André, andei a saltitar à procura de um ponto com cobertura de dados).

[AVCampos]

Ainda assim melhor que a mania de certas empresas de confiarem em Apps para controlar os seus gadgets e que podem muito bem não funcionar daqui a dois anos quando mudarmos de telemóvel ou tablet.

É aí que entram as soluções fan-made, como é o caso do Bricx Command Center, que em 2019 ainda continua a permitir programar o RCX... mas no caso em que é requerido acesso a serviços proprietários, já não sei...

Mas, seja como for, já estou a descarrilar o tópico.

[CyberX]

O tópico é meu, eu declaro que não estás a descarrilar

Mas é justamente por isso que eu não gosto de gadgets cloud based e por consequência os da familia Alexa (bom isso e a questão da privacidade).
Mas isto é um concurso e um gajo se quer ir a jogo segue as regras. Depois pode ser que dê para fazer batota ou usar as cartas noutro jogo menos complicado.