CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

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CyberX
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CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por CyberX »

Nesta última BRinCKa em Porto Salvo apostei principalmente na Mesa/Espaço Cidade em vez de na habitual MINDSTORMS.
Não é que tenha deixado os automatismos e os robots (antes pelo contrário) mas achei que estava na altura de os trazer para "o terreno", neste caso para a Cidade onde já há muito vinhamos discutindo possíveis engenhocas que lhe injectassem dinamismo.
Como já disse noutro lado, o anterior projecto colaborativo "DMC - Diorama Medieval Claborativo" terá sido (pelo menos para mim) o despoletar deste... vamos usar um chavão moderno... novo paradigma :D

Ainda assim contribuí como habitualmente para as Mesas/Espaços Technic e MINDSTORMS e também para a BRinCKa.

Então cá vão os MOCs e SETs que levei:

Xutz&Pont'z

Após uma tentativa falhada numa BRInCKa anterior lá consegui estrear os Famosos 5 portugueses, que estiverem presentes na Mesa/Espaço BRInCKa, na temática Brickheadz.

Como a maioria dos Brickheadz, estes 5 cabeçudos medem cerca de 6x6x9 e tentei reconstituir o look com que se apresentaram na capa do primeiro LP que comprei, "Contentores". O Tim com o baixo, o Zé Pedro e o João Cabeleira com a guitarra, o Kalu com o tambor da bateria e as baguetas e o Gui com o saxofone (que na capa não tinha mas achei bem um acréscimo).

Estes personagens foram anteriormente apresentados neste tópico do fórum.

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A disposição pretendida não era esta, quando os coloquei na mesa dispu-los mais ou menos à semelhança da capa atrás mas gigajogas de última hora requereram alterações por parte da coordenadora e depois não achei que se justificasse alterar já com o evento a decorrer.

BUBBL3R

Este foi o MOC que me deu mais gozo levar para Porto Salvo, vários mostraram admiração quando o escolhi para o concurso do MOC do evento provavelmente porque visualmente outros estariam melhor conseguidos. Mas o objctivo deste MOC era divertir-me e divertir o público e nisso cumpriu na perfeição - não mostro aqui nenhum dos videos com as crianças a tentar apanhar as bolhas devido ao malfadado RGPD mas bastava ligar para se fazer ali um pequeno ajuntamento:



O desenvolvimento deste MOC foi apresentado neste tópico do fórum por isso não me vou alongar muito mais, apenas dizer que a estrutura principal está assente num casco de um barco LEGO de 40x20x7, a que acresce a altura da hélice Ninjago Airjitsu (13) pelo que o MOC terá uns 40 x 20 x 20+ sem contar com o MINDSTORMS EV3 nem a bomba peristáltica.

Para o próximo evento terei de levar um robot que limpe o chão já que o líquido tem um aditivo qualquer para melhorar a consistências das bolhas que ao rebentarem deixam tudo pegajoso, valeu o Bruno Diogo ter pedido aos Leões de Porto Salvo uma esfregona que de vez em quando tive de usar.

Um outro problema observado, mais técnico, foi o motor que acciona a hélice aquecer demasiado ao fim de alguns minutos e por isso perder a eficiência, deixando de produzir bolhas. Alguns ajustes no código no primeiro dia permitam melhorar a coisa mas o melhor mesmo será incluir a sugestão do Conchas de contabilizar o tempo e desligar-se automaticamente para arrefecer em vez de termos de ir nós lá.

O meu #2 @Arcanjo deliciou-se a mostrar aos visitantes como funcionava (assim como a SNAK3, o Cubo e os painéis solares do Conchas). Foi pena ter uma vida social tão intensa que não lhe permitiu estar mais tempo no evento.

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A bomba peristáltica não foi usada durante o evento, achei que deixar o frasco de líquido aberto seria correr um risco demasiado elevado:
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SATU

Este foi um MOC que mutas pessoas reconheceram, não fosse a estação terminal do SATU ser ali perto no OeirasParque (isto quando operava, bem entendido - várias pessoas manifestaram-se saudosistas quanto a isso). Algumas pessoas manifestarm curiosade quanto à forma como o carro se desloca e tive a oportunidade de lhes explicar o que é um cable car.

O tabuleiro que sustenta o carril tem 220 studs de comprimento e 16 de alrgura mas o conjunto ficou ligeiramente mais longo já que para garantir estabilidade convinha-me assentar os 2 pilares do extremo mais ou menos no centro de uma baseplate. As estações terminais aumentaram também um pouco a largura e a altura pelo que o resultado final andará em torno dos 256 x 24 x 45 mais stud menos stud.

Neste caso a maioria dos pilares assentou sobre um bonito jardim em formato MILS do @AGarcia mas tive de fornecer um módulo vazio de recurso para o último pilar que ficou ali a destoar:

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Um video a mostrá-lo em funcionamento:


O desenvolvimento deste MOC foi sendo detalhado neste tópico do fórum.


Nora e Aqueduto

A Nora era um projecto já muito antigo, ainda antes de meter na PLUG e mesmo nos MINDSTORMS. Há cerca de um ano decidi retomar o projecto, acabei aumentando, depois refazendo para parecer feita de madeira e pedra, depois completei com um aqueduto romano inicialmente inspirado no aqueduto românico de Tomar que abastece o Convento de Cristo e um "castellum" (um tanque onde a água abrandava e era decantada de sedimentos).

Queria transmitir a ideia de que no GBC se usam os mesmos principios que na engenharia hidráulica fazem fluir a água desde a recolha até ao local onde é consumida e pelo menos consegui que alguns curiosos lessem a explicação.

Não é em rigor um módulo GBC e para se poder adicionar a uma mesa GBC precisa de mais alguns ajustes - o Marco @agadoijo fez alguns de útlima hora na sexta à noite que elinaram os encravanços, eu depois fiz outros que reduziu o desaparecimento das bolas (no final do evento tinha 8 das 10 iniciais metidas na estrutura da torre que sustenta a roda) mas ainda preciso de melhorar o selector de bolas, partiu-se inclusivamente uma engrenagem de 8 dentes a meio do evento.

Aproveito para agradecer ao Garcia que muita paciência teve indo apanhar bolas perdidas e desencravando o mecanismo selector. Também de deu boas sugestões, tenho de ver se consigo po-las em prática numa próxima revisão.

No total o conjunto, pseudo-MILS, ocupa 6 módulos 32x32. A roda da nora em si tem 16 braços (agora sem os alcatruzes, que o Marco retirou) com cerca de 25 studs de comprimento pelo que a altura total da nora rondará os 56 (sem contar com a base MILS). Quer a roda da nora que o slector usam o seu motor PF-M mas futuramente tentarei usar um apenas para ambas as funções.

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Infelizmente não encontro o video que pensava ter gravado no evento pelo que incluo na fase pré-transporte, 2 ou 3 dias antes:


Afinal encontrei, a Nora e o Moínho podem ver-se na segunda metade deste video onde tentei apanhar a minha área em geral mas esqueci-me do SATU:


Vêem-se duas locomotivas sobre as linhas MILS do Garcia. A azul foi modificada e tem um controlador da 4DBrix, controlado por WiFi (MQTT) mas infelizmente a definição de rede que veio de Alverca não funcionou com o meu hotspot para poder mostrá-lo a funcionar. O outro, com Powered Up, funcionou quase todos os dias até a locomotiva Power Functions do @Pirralho decidir trocar intimidades.

Rockodromo Zé Pedra

Esta foi a maior e mais longa maluquice em que já me meti e teve o seu preço elevado: a horas da abertura ainda estava à toa a pensar que tinha perdido uma caixa essencial para a cobertura do palco quando afinal o tinha desmontado em Alverca e espalhado por outras 3 caixas... e apagado.
Com a pressa já não deu tempo de montar o som nem os displays nem as webcams nem o controlo IoT, siga como está e saí às 3 da manhã do pavilhão :(

O conjunto "core" tem 20 módulos pseudo-MILS portanto ocupou 32x32x20 = 20480 studs. Mas a envolvente (o bairro em si, com os estacionamentos, arruamentos, o acesso ao backstage, fonte, paragem de autocarro) totalizou 63 módulos dispostos numa grelha 7x9.

Com tanta tralha não consegui forma decente de passar os pneumáticos e a electricidade para a fonte luminosa junto com a electricidade para os motores que faziam o público saltar por isso sacrifiquei a animação da Fonte Dinâmica que tanto trabalho me deu a concretizar.
Uma coisa que aprendi foi que o MILS, apesar de prever passagens subterrâneas de cabos ou tubos, não é prático para malucos como eu. A partir de agora a electricidade nos meus módulos vai por via aérea (postes de baixa tensão e torres de alta tensão com postos de distribuição na calha).

Os saltitões também não funcionarem bem logo de início e apenas no último dia consegui um truque que me permitiu mantes 3 ou 4 a saltar quase uma hora a fio, tendo que lá ir ajeitar só de vez em quando.

Algumas fotos, com alguns dos sub-MOCs que fui incluindo nestes anos (incluindo a omnipresente roulote da cerveja do Marco @agadoijo , a plataforma elevatória que copiei, os ecopontos, o piquete da Proteção Civil e os estacionamentos):

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E um video:



E finalmente um diorama constituído por 2 MOC's: o Moinho de Mira Sintra e a Cascata com regato e lago.

O Moínho de Mira Sintra inicialmente assentava numa base simples 24x24 mas com a conversão para MILS passou a assentar numa colina composta por 4 módulos 32x32. Ao fim de pelo menos 4 eventos em que já esteve, o micro-motor continua a funcionar ininterruptamente mas o peso das velas, ao fim de 2 dias, fez o eixo tombar um pouco e soltar-se da borrachinha que o une ao eixo do motor, por isso de vez em quando, a partir de segunda, lá tinha eu de ir endireitá-o.

A Cascata, um trabalho meu e da marida que já sofreu várias evoluções e na última Oeiras e também Alverca foi apresentada com um lagoa essencialmente obra dela, foi agora extendida por encomenda do Sr. Presidente da Câmara com um regato intermédio, passando a totalizar 5 módulos pseudo-MILS onde eu tive novamente uma boa contribuição assim com os miúdos cá de casa (o #2 inclusive teve direito a um avatar dele e da prima junto ao regato).

Ao MILS-ifcar estes módulos preocupei-me em criar relevo - afinal um moínho numa planicie não faz muito sentido. Ainda pensei em prolongar o monte onde o "castellum" do aqueduto assentava mas optei por, embora semelhantes, torná-los independentes. Não tenho grande experiência com relevo mas penso que a colina do Moínho já está bastante melhor do que a cascata há 4 anos, com uma tentativa de um carreiro de acesso à porta do moínho (em Mira Sintra é uma calçada em rampa que o rodeia)

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Este diorama foi complementado com uma fiada de módulos essencialmente verdes que o João Pereira teve a gentileza de aprimorar e onde uma família estacionou a sua autocaravana e armou tenda durante o evento.

Algures mais à direita na Cidade meia dúzia de módulos de estrada meus (rectas e cruzamentos) completaram um bairro do António Carvalho fazendo a ligação ao bairro do Garcia.

Technic:

Estes foram os MOCs e SETs que levei para a Mesa/Espaço Technic:

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Dada a proximidade do Dia dos Namorados voltei a levar o "Clockwork Heart" do Jason Alleman AKA JK Brickworks.
É um coraçãozinho mecânico que lembra um mecanismo de relógio, ocupando uns meros 16 x 13 mas que recebeu a excelente companhia de outro autómato, o set 81000 FORMA Koi Fish (293 peças que fui pegando aqui e ali):


Para alinhar com a temática do encontro levei o conjunto "Pneumatic Car and Hand Pump" que não terá tido muitas hipóteses contra as escavadoras, o CROC do Alexandre e outros lagartóides. É uma combinação de dois MOCs de outros autores (Luskam e Philo, respectivamente) que apresentei anteriormente: aqui.

Trouxe também o Isqueiro RC que um dia quem sabe fará parte da chaminé de uma refinaria na Cidade ;)


O "My Little Tank" regressou mas ficou arrumado lá atrás por falta de um sistema de baterias eficiente (que ainda cheguei a usar com o carro pneumático accionando um compressor segundo a sugestão do @JMCampos ). Os seus respeitáveis 55x33 studs de dimensão e 2 motores XL requerem algo melhor que as baterias convencionais da LEGO para se movimentar iivremente.
Esta infra-estrutura de tanque surgiu algures a meio das experimentações que fiz com as lagartas Technic de modo a aumentar a aderência.

MINDSTORMS


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E finalmente na Mesa/Espaço MINDSTORMS tive ainda, para la do BUBBL3R que já referi:

O "Telegraph and Printer" do Jason Alleman AKA JK Brickworks, com um programa micropython desenvolvido pelo David Lechner e que já em 2018 tinha participado em Oeiras. É um modelo qde 33x36 que sozinho funciona como uma impressora que responde a códigos Morse mas que em ambiente de rede com 2 ou mais modelos permite implementar um telegrafia bidireccional completa.

O "Triplex", um robot holonómico que já levara a São João da Madeira e mede 41 x 36. Os desenvolvimentos, na altura, foram apresentados neste tópico.

O BARCOD3, um robot que se programa com um leitor de códigos de barras e uma folha com comandos pré-definidos à semelhança do Code Pilot dos primórdios MINDSTORMS.
Infelizmente a mesa estava desfalcada de assistentes qualificados, expliquei ao #1 como se usava mas ele passou quase o tempo todo no GBC e Mosaico pelo que apenas uma vez pude mostrar este robot a funcionar. Fica para a próxima.

O set 75253 BOOST Droid Commander (1177 peças, aqui montado na versão R2D2) que para mim tem um sabor agridoce já que fui o primeiro português a poder montá-lo e programá-lo sem que tivesse servido de muito e passado ano e meio vejo o produto em saldo nos Continentes e Auchan sem que ninguém perceba bem qual a estratégia da LEGO para esta llinha de produtos.

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ao fundo mal se vê mas estava a Fuel Cell que o Conchas me pediu para levar. Todos os dias fui produzindo hidrogénio e oxigénio e recombinando para testar o funcionamento do motor PF-E mas na prática limitou-se a passar despercebido do público. A bem dizer nem MOC pretendia ser.
Última edição por CyberX em 05 mar 2020, 07:22, editado 6 vezes no total.
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por AGarcia »

:clapping: :clapping: :clapping: :clapping: :clapping:

Excelente trabalho!
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por AlexandreRibeiro »

Ah....
E ajudaste a coordenar o evento...
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por agadoijo »

Rock on!
O rockodromo é uma área muito fixe sem qualquer dúvida em que os pais se identificam e gostam, aqueles saltitões precisam de uma revisão é uma pena não estarem a funcionar a 100%.
Gostei muito do SATU! Só falta arranjares ali um sistema para o automatizar e fica 6 estrelas!
Foi interessante estar até às 2h ou 3h da manhã a tentar fazer com que o raio da nora não encravasse. Foi a minha primeira experiência com GBC e já percebi como todos aqueles sistemas são sensíveis e desgastam as peças.
Tens aqui várias coisas que me passaram ao lado :( infelizmente acontece-me mais vezes do que gostaria, chego ao fim de um evento e só ao ver as fotos e que reparo em algumas pérolas que estiveram expostas :(
O BARCOD3 parece-me ter imenso potencial para realizar alguns jogos com os mais pequenos.
No final uma excelente participação e trabalho :clapping:
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por CyberX »

Obrigado.

O SATU automatizado era um plano logo desde o início, com MINDSTORMS.
Só que o máximo que um cabo MS pode ter é 1 metro (aquilo usa I2C e é sensível a impedâncias logo comprimentos) e o tabuleiro tem mais de 2 metros.
Isso obriga-me a ter 2 pBricks EV3 - um para o motor e um sensor numa ponta e outro só para um sensor na outra ponta - e um mecanismos de coordenação entre ambos. Em abono da verdade, EV3 até tenho vários mas já atribuídos a outros projectos. O mecanismo de coordenação cheguei a desenvolver, com MQTT sobre Wifi, demonstrei algo semelhante aqui:



Os saltitões desde Alverca que tenho um plano... até já tenho peças e tudo... mas perdi-me noutras coisas. Uma das coisas que me sai deste evento é que tenho memso de ir mais vezes à gaveta dos projectos parados.
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por gads »

Excelente colecção de construções!
A Nora ainda não tinha visto a funcionar em toda a sua extensão e posso dizer que ficou uma maravilha :fixe:

Bom trabalho :clapping: :clapping: :clapping:
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por Ricardo S »

Uma excelente participação que deixou alguns queixos caídos.
Muito bom Jorge, o mestre dos movimentos!! :clapping: :clapping: :clapping:
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por CyberX »

O mestre dos movimentos é um banana que tinha uma framework para os saltitões já feita por ensaiar e não se lembrou, regressado das férias, de a implementar :'(

Jorge Pereira
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por CyberX »

Editei o post inicial para incluir um video que na parte final mostra a Nora a trocar umas bolas GBC com o Aqueduto, o Castellum e o Separador, assim como o Moínho a rodar.
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por Conchas »

Bem... isto de apresentar os MOCs todos de rajada num único tópico tem os seus prós e contras! :D

Portanto deixo-te com um comentário geral - Excelente trabalho rapaz!! :clapping: :jump: :plug:
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por CyberX »

Conchas Escreveu: 25 mar 2020, 19:46 Bem... isto de apresentar os MOCs todos de rajada num único tópico tem os seus prós e contras! :D

Portanto deixo-te com um comentário geral - Excelente trabalho rapaz!! :clapping: :jump: :plug:
obrigado rapaz! :D

tem sem dúvida um pró: em vez de comentares 7 ou 8 MOCs e disparares 7 ou 8 notificações fica tudo por 1.
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Re: CyberX - a minha participação na Oeiras BRInCKa 2020

Mensagem por Conchas »

;D :fixe:

Ora toma lá mais uma notificação!! :P
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